domingo, 31 de julho de 2016
Nem Sempre Nós Ficamos Com Os Amores Das Nossas Vidas
Eu acredito em grandes amores.
Mas falo e namoro como se não acreditasse.
Eu não tenho expectativas fúteis para o romance. Eu não estou à espera de sentir aquela sensação estranha de estar a flutuar. Eu sou um daqueles indivíduos raros, talvez um pouco cansados, que realmente gosta deste ambiente atual de conexão entre as pessoas e é feliz por viver numa época em que a monogamia não é necessariamente a norma.
Mas eu acredito em grandes amores, porque já tive um.
Eu tive esse amor que tudo consome. O amor do tipo “eu não posso acreditar que isto existe no mundo físico.”
O tipo de amor que irrompe como um incêndio incontrolável e então se torna brasa que queima em silêncio, confortavelmente, durante anos. O tipo de amor que escreve romances e sinfonias. O tipo de amor que ensina mais do que tu pensaste que poderias aprender, e dá de volta infinitamente mais do que recebe.
É amor do tipo “amor da tua vida”.
E eu acredito que funciona assim:
Se tu tiveres sorte, conhecerás o amor da tua vida. Tu estarás com ele, aprenderás com ele, darás tudo de ti a ele e permitirás que a sua influência te mude em medidas insondáveis. É uma experiência como nenhuma outra.
Mas aqui está o que os contos de fadas não te vão dizer – às vezes encontramos os amores das nossas vidas, mas não conseguimos mantê-los.
Nós não chegamos a casar-nos com eles, nem passamos anos ao lado deles, nem seguraremos as suas mãos nos seus leitos de morte depois de uma vida bem vivida juntos.
Nós nem sempre conseguimos ficar com os amores da nossa vida, porque no mundo real, o amor não conquista tudo. Ele não resolve as diferenças irreparáveis, não triunfa sobre a doença, ele não preenche fendas religiosas e nem nos salva de nós mesmos quando estamos perdidos.
Nós nem sempre chegamos a ficar com os amores das nossas vidas, porque às vezes o amor não é tudo o que existe. Às vezes tu queres uma casa num pequeno país com três filhos e ele quer uma carreira movimentada na cidade. Às vezes tu tens um mundo inteiro para explorar e ele tem medo de se aventurar fora do seu quintal. Às vezes tu tens sonhos maiores do que os do outro.
Às vezes, a maior atitude de amor que tu podes ter é simplesmente deixar o outro ir.
Outras vezes, tu não tens escolha.
Mas aqui está outra coisa que não te vão contar sobre encontrar o amor da tua vida: não viveres toda a tua vida ao lado dele não desqualifica o seu significado.
Algumas pessoas podem amar-te mais em um ano do que outras poderiam te amar em cinquenta anos. Algumas pessoas podem ensinar-te mais em um único dia do que outras durante toda a sua vida.
Algumas pessoas entram nas nossas vidas apenas por um determinado período de tempo, mas causam um impacto que mais ninguém pode igualar ou substituir.
E quem somos nós para chamar essas pessoas de algo que não seja “amores das nossas vidas”?
Quem somos nós para minimizar a sua importância, para reescrever as suas memórias, para alterar as formas em que nos mudaram para melhor, simplesmente porque os nossos caminhos divergiram? Quem somos nós para decidir que precisamos desesperadamente substituí-los – encontrar um amor maior, melhor, mais forte, mais apaixonado que pode durar por toda a vida?
Talvez nós devêssemos simplesmente ser gratos por termos encontrado essas pessoas.
Por termos chegado a amá-las. Por termos aprendido com elas. Pelas nossas vidas se terem expandido e florescido como resultado de tê-las conhecido.
Encontrar e deixar o amor da tua vida não tem que ser a tragédia da tua vida.
Deixá-lo pode ser a tua maior bênção.
Afinal, algumas pessoas nunca chegam sequer a encontrá-lo.
terça-feira, 26 de julho de 2016
Quem quer
Quem quer não adia, aparece. Quem te quer ver agora, não vai deixar pra amanhã, mesmo que a distância seja incalculável ou já seja tarde pra isso. Quem quer, não deixa pra depois o que pode ser feito agora. Quem quer ficar, fica sem que a gente precise implorar. Quem quer cuidar, simplesmente cuida. Quem quer, provavelmente não vai suportar a saudade, não vai poupar sentimento e entrega pra te ter.
Quem quer, arruma um jeito. Quem sente vontade, faz saudade virar encontro, faz cinema virar motel, faz o cansaço virar amasso, faz dias frios mais quentes. Quem quer é capaz de viajar 100 quilômetros só pra te ver, e não interessa se o tempo fechou tão rápido, quem quer não vai pensar duas vezes em te ver hoje ou deixar pra próxima semana. Quem quer, não vive de conversas, não perde tempo, não arruma mil e uma desculpas pra justificar que não vai dar pra te ver hoje porque o dia foi cansativo demais.
Quem tem saudade do teu sorriso não se contenta só em ouvir a tua voz pelo telemovel, quem quer estar com você sentirá necessidade de te ver pra conversar sobre como foi o dia, sobre todas as coisas que te fez perder a cabeça e vai entender que é melhor te abraçar nos momentos mais difíceis do que te mandar um ”fica bem” por mensagem. Quem te quer fazer bem, vai bater na tua porta com chocolates que comprou no meio do caminho pra tua casa e cervejas – é que o dinheiro era pouco e o vinho era caro. Quem quer realmente te ver, não esperará por um feriado ou por dias melhores que não tenham provas, nem muito trabalho pra fazer.
Quem quer te ver, não vai se lamentar, vai vestir a roupa mais próxima e sair com sorriso mais sincero ao teu encontro. Quem quer, não vai reservar um tempinho pra você ou um horário fixo pra te ver, vai te reservar a vida e vai te ensinar que quando a gente ama, a gente não mede esforços, a gente não quer o outro pra preencher aquele espaço que sobra na cama ou aquele tempo vago nos finais de semana. Quando a gente quer, a gente aceita o outro pra somar na vida, pra abrigar e torna-se abrigo, pra unir dois mundos.
Quem quer ficar, vai fechar os olhos no peito e permitir, sem medo, acordar só noutro dia. Quem quer, vai fazer corpo mole pra não levantar da cama e não sair da tua vida, vai roubar tuas manhãs, vai por os braços por cima de ti e quando tu perguntares se a posição da tua cabeça esta doendo nela, ela vai te responder que não. Quem quer ficar na tua vida, não pensará duas vezes antes de entrar. Ficará pro café da manhã e se possível pro jantar, é que o gosto do teu beijo vicia e ela seria burra em não prová-los ao máximo.
Quem quer ficar, vai encostar a cabeça em teu ombro e vai te deixar descobrir todos os medos e segredos, erros e defeitos, vai apertar a tua mão pra tentar te dizer algo em silêncio, e vai se despedir de ti sem te tirar nada, te permitindo a liberdade e te deixando com aquela sensação de querer viver tudo e mais um pouco ao lado dele. Quem te quer, tem vontade de te repetir, de tomar todos os gostos com teu sabor, de provar todas as aventuras com tu sem te dizer que precisa pensar, sem te dizer: ”hoje não dá”, ”deixa pra amanhã”. Porque quem quer, da um jeito. Quem não quer, da uma desculpa.
domingo, 17 de julho de 2016
by "anonimo"
Tem gente que nos encanta e que parecia encantada com a gente, mas desaparece, sem explicações. Eis o que acontece com elas.
O grande mistério da existência não é o desaparecimento das meias das nossas gavetas, nem mesmo o gravíssimo sumiço na memória dos nomes de ex-colegas de escola e de trabalho. A coisa mais inexplicável e perturbadora do mundo são pessoas que pareciam fascinadas pela gente, praticamente apaixonadas, e que, sem razão aparente, viram fumaça, se desfazem no ar, se extinguem para nós.
Você já passou por isso, claro.
Conhece alguém deliciosamente atraente, conversa com ele ou com ela por horas e sente, para sua surpresa, que se fez uma conexão instantânea entre vocês. Não são apenas os olhos bonitos ou as mãos que mexem no seu cabelo. Você não quer o momento acabe! Ao final, trocam beijos demorados e sensuais, ou fazem sexo feliz, com a maior naturalidade. Tudo perfeito. Tudo como costuma ser antes de um grande apaixonamento. Depois dessa experiência transcendente, claro, você passa uns dias em total encantamento, esperando o próximo encontro. Só que ele não acontece. Você manda mensagens, dá um telefonema envergonhado, espera impacientemente, mas só recebe de volta silêncio ou evasivas. A pessoa que colocou você nas nuvens sumiu.
Pouca coisa no mundo pode ser mais frustrante, e provavelmente não existe nada mais comum. Todo mundo já foi deixado na porta da igreja, tendo nas mãos um buquê de esperanças ridículas. Acho que até o Chico Buarque e a Scarlet Johansson já foram seduzidos e postos de lado, em algum momento da existência. E aposto que eles, assim como você e eu, gostariam de saber o que aconteceu. Por que as pessoas somem?
Se eu disser que a resposta a essa pergunta está dentro de nós, vocês vão achar que virei um guru picareta, mas é a pura verdade. Para entender por que as pessoas somem da vida da gente, só temos de entender por que sumimos da vida dos outros. As razões são as mesmas, por piores ou melhores que sejam.
Seres humanos são criaturas complicadas. Podem sentir uma coisa hoje e outra totalmente diferente, amanhã. Ontem, eu era a pessoa mais interessante e sensual do mundo, e estava no centro das suas atenções. Hoje, não sou mais e não estou mais. Não há nada que eu possa fazer a respeito, e tampouco há do que acusar. Os sentimentos mudam e as sensações desaparecem. O desejo turva e embeleza, ou a carência faz as pessoas abraçarem miragens. Depois, sozinhas, em outro estado de espírito, concluirão que não é o caso. Não há culpa e nem culpados, muito menos vítimas. Só existem desencontros.
Na maior parte das vezes, – eu acredito – sumir significa estar preso a algo anterior. Quem some tem dentro de si um outro sentimento, uma outra pessoa. Ela ocupa permanentemente o espaço que por uma noite ou por algumas horas alguém mais ocupou. Houve química entre os corpos e as mentes se tocaram – a gente sabe quando isso acontece -, mas, no dia seguinte, aquele espaço de sentimento amanheceu novamente indisponível, bloqueado, inacessível, ocupado. Num caso desses, não há o que fazer. É sair do caminho e, secretamente, esperar e torcer. Se houve um momento bonito, desses que abre uma porta para dentro do outro, melhor não o estragar com apelos inúteis. Às vezes, a delicadeza é premiada.
Acontece também, com alguma frequência, que os sumidos estejam apenas perdidos. Sua cabeça está ruim e não sabem o que fazer com eles mesmos. Numa hora dessas, o encontro romântico é como um brilho de luz que logo se apaga, um breve hiato na escuridão dos sentimentos. Quando a energia se dissipa, o perdido descende de novo ao caos de si mesmo, e foge correndo da possibilidade de uma relação que é incapaz de sustentar. Gostar de alguém, iniciar um romance, exige estabilidade e segurança. Quando se está imerso em angústia e confusão, o amor pode ser apenas outro problema, não solução para coisa nenhuma.
Se esses perfis não descrevem quem sumiu da sua vida – e nem explica o seu desaparecimento da vida dos outros – é porque eles talvez sejam bonitos demais. Na vida real, coisas mais feias acontecem.
Caímos, frequentemente, por gente que não está nem aí para nós, embora possam sinalizar o contrário. Gente que está na pior pode nos usar como escada, inconscientemente, para se sentir mais atraente. Nós mesmos, que são somos bonzinhos, rejeitamos gente legal, com quem tivemos momentos bacanas, pelo simples motivo de que elas não conseguiram nos emocionar, embora na hora parecesse o contrário. Todos nós podemos ser caprichosos e tratar os sentimentos dos outros de forma cruel, sem que por isso nos transformemos em monstros. Mais cruel do que qualquer atitude dos outros é nosso próprio desejo de sermos amados. É ele que nos faz fantasiar com o que não existe e enxergar envolvimento e carinho onde havia apenas desejo e curiosidade.
Quando eu era menino, muito tempo atrás, costumava imaginar que as pessoas sumiam por minha causa, por algo que eu tivesse feito ou dito, por algo que eu fosse ou deixasse de ser. Sentia culpa. Mais tarde, numa mudança que dura até hoje, comecei a ter uma sensação carregada de tristeza, pelo desperdício da oportunidade.Não é sempre que a gente se encanta vertiginosamente pelos outros. Não é todos os dias que a possibilidade concreta da paixão se apresenta inteira à nossa frente. Quando isso acontece, quando você percebe o outro se inclinando na sua direção, e depois sumindo, dá pena. Pena de mim, dela, de todos que estivemos tão perto de uma coisa inesquecível. Mas – repito – não há muito o que fazer. Isso também aprendi. Há que esperar o momento do outro, que pode vir ou não vir. A vida é feita das coisas que acontecem e das coisas que poderiam ter acontecido. As possibilidades não realizadas vagam por aí. Elas vibram no ar como alternativas que, a qualquer momento, podem virar realidade. Como uma pessoa que tivesse sumido e reaparecesse, com um sorriso no rosto.
by "anonimo"
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Rasguei...chorei. Voltei e li.....sorri :D
Rasguei o passado...
Rasguei a folha que um dia tanto escrevi...e num sopro tudo se desfez.
Sentado nas escadas desta capela, simplesmente rasguei tudo...tudo que um dia me magoou....tu, ela, a outra e mais aquela. Tudo se foi .....anos de existência, de recordações de momentos...uns bons outros maus...mas tudo se foi.
Decidi que este nao era o momento que me ia marcar e fechei os olhos num simples gesto de tranquilidade.
A noite é calma e o meio envolvente transpira silencio. Magnifico este lugar...o lugar que tu nunca conheceste...o lugar que um dia te queria levar, hoje não será esse dia...e amanha também não.
Acendo o meu cigarro e penso em tudo de que desististe, no fundo melhor assim...não és nem eras a mulher para mim. Todos nos temos os nossos defeitos, as nossas guerras...internas e externas....mas tu tinhas muito mais que isso....tinhas tudo e não tinhas nada. Num segundo sinto me consumido, deito o cigarro no chão e reparo num pequeno papel que resistiu aquela imensa raiva que levou a "apagar" um passado, Instantaneamente pego nele...como num acto de arrependimento e tento juntar cada um dos seus pedaços....simplesmente ja não funciona...tarde demais.
Resta me apenas guardar aquele pequeno pedaço...e num acto de coragem guardo o no bolso de traz das calcas.
É tarde...vou para casa.
A noite é longa....mas inda não me apetece ir para casa, sinto falta de algo....o sufoco é muito. Paro o carro e olho aquele banco de jardim, a madeira ja enrugada desperta em mim o confronto de sentimento. Sento me.....
Lembro me então daquele pequeno pedaço de papel que transportara comigo....sinto me curioso em reler o que naquele pedaço sobrou.
Incrivel...tantas historias, e apenas leio uma pequena data... "2004".
Num instante faz se luz....2004, foi o ano que te conheci e rapidamente me apaixonei por ti, de certa forma ainda hoje estou apaixonado por ti, e nesta fase foste aquela pessoa que mais ar me deu quando me senti em sufoco. É incrivel...nao pode ser uma coincidência, apareces quando eu mais preciso, sinceramente voltei a apaixonar me por ti, ou simplesmente sempre te amei e nunca te esqueci. Sei que hoje não estas feliz, mas eu embora melhor nao estou totalmente. E os momentos que ainda sentimos felicidade, é quando nos falamos....quase todos os dias...quase a toda a hora. Mas o momento ainda nao chegou...ainda não estamos preparados para nos ver....eu hoje melhor e mais tranquilo que tu, estou a preparar me para esse reencontro.
Tens sido incondicionalmente um anjo....conheces me na integra....sabes tudo de mim...as verdades...as mentiras e ate o meu problema. No entanto continuas comigo como sempre tiveste...como um dia prometeste...e eu a ti. Mas eu nao correspondi da melhor forma...ao longo do tempo iludi me com fantasias...como amores que no fundo nunca foram amores...com amigos que nunca foram amigos....com esperança...que afinal de conta nada havia de esperança. Apenas em ti...
Levei tempo a perceber isso....andei 6 anos a pensar que um dia voltaríamos a estar juntos....e num instante perdi essa esperança...ou apenas esteve coberta por outros sentimentos que se despertaram em outras pessoas...hoje sei que fui enganado....enganado pelo próprio coração.
Mas o "tempo" trouxe te de volta...e num instante me sinto feliz. Toda a esperança voltou.
As palavras que hoje me transmites....o carinho que me das....os abracos distantes...o "beijinho"...tudo isto é magico.
Hoje serei feliz....e amanha também. Ao teu lado...junto de ti. Porque so tu me consegues trazer toda a tranquilidade que preciso.
..és importante...mais do que algum dia alguém foi.
Até manha....porque o reencontro está para breve.
Rasguei a folha que um dia tanto escrevi...e num sopro tudo se desfez.
Sentado nas escadas desta capela, simplesmente rasguei tudo...tudo que um dia me magoou....tu, ela, a outra e mais aquela. Tudo se foi .....anos de existência, de recordações de momentos...uns bons outros maus...mas tudo se foi.
Decidi que este nao era o momento que me ia marcar e fechei os olhos num simples gesto de tranquilidade.
A noite é calma e o meio envolvente transpira silencio. Magnifico este lugar...o lugar que tu nunca conheceste...o lugar que um dia te queria levar, hoje não será esse dia...e amanha também não.
Acendo o meu cigarro e penso em tudo de que desististe, no fundo melhor assim...não és nem eras a mulher para mim. Todos nos temos os nossos defeitos, as nossas guerras...internas e externas....mas tu tinhas muito mais que isso....tinhas tudo e não tinhas nada. Num segundo sinto me consumido, deito o cigarro no chão e reparo num pequeno papel que resistiu aquela imensa raiva que levou a "apagar" um passado, Instantaneamente pego nele...como num acto de arrependimento e tento juntar cada um dos seus pedaços....simplesmente ja não funciona...tarde demais.
Resta me apenas guardar aquele pequeno pedaço...e num acto de coragem guardo o no bolso de traz das calcas.
É tarde...vou para casa.
A noite é longa....mas inda não me apetece ir para casa, sinto falta de algo....o sufoco é muito. Paro o carro e olho aquele banco de jardim, a madeira ja enrugada desperta em mim o confronto de sentimento. Sento me.....
Lembro me então daquele pequeno pedaço de papel que transportara comigo....sinto me curioso em reler o que naquele pedaço sobrou.
Incrivel...tantas historias, e apenas leio uma pequena data... "2004".
Num instante faz se luz....2004, foi o ano que te conheci e rapidamente me apaixonei por ti, de certa forma ainda hoje estou apaixonado por ti, e nesta fase foste aquela pessoa que mais ar me deu quando me senti em sufoco. É incrivel...nao pode ser uma coincidência, apareces quando eu mais preciso, sinceramente voltei a apaixonar me por ti, ou simplesmente sempre te amei e nunca te esqueci. Sei que hoje não estas feliz, mas eu embora melhor nao estou totalmente. E os momentos que ainda sentimos felicidade, é quando nos falamos....quase todos os dias...quase a toda a hora. Mas o momento ainda nao chegou...ainda não estamos preparados para nos ver....eu hoje melhor e mais tranquilo que tu, estou a preparar me para esse reencontro.
Tens sido incondicionalmente um anjo....conheces me na integra....sabes tudo de mim...as verdades...as mentiras e ate o meu problema. No entanto continuas comigo como sempre tiveste...como um dia prometeste...e eu a ti. Mas eu nao correspondi da melhor forma...ao longo do tempo iludi me com fantasias...como amores que no fundo nunca foram amores...com amigos que nunca foram amigos....com esperança...que afinal de conta nada havia de esperança. Apenas em ti...
Levei tempo a perceber isso....andei 6 anos a pensar que um dia voltaríamos a estar juntos....e num instante perdi essa esperança...ou apenas esteve coberta por outros sentimentos que se despertaram em outras pessoas...hoje sei que fui enganado....enganado pelo próprio coração.
Mas o "tempo" trouxe te de volta...e num instante me sinto feliz. Toda a esperança voltou.
As palavras que hoje me transmites....o carinho que me das....os abracos distantes...o "beijinho"...tudo isto é magico.
Hoje serei feliz....e amanha também. Ao teu lado...junto de ti. Porque so tu me consegues trazer toda a tranquilidade que preciso.
..és importante...mais do que algum dia alguém foi.
Até manha....porque o reencontro está para breve.
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